O homem se diz sábio de tantas coisas, coitado, mal sabe de seu próprio dia, quem dirá julgar a vida alheia se baseando em pensamentos tão ultrapassados, que eram seguidos numa época onde a diversão da população era jogar um Ser Humano pra ser devorado por leões! Quanta coisa mudou de milhares de anos pra cá hein? Vai dizer que não evoluímos?
É tempo de amor verdadeiro, é tempo de progresso! Só não enxerga isso quem não quer, porque está escancarado em nossas caras!
Tanta criança sofrendo a falta de um lar e tanta gente querendo dar amor, daí vem uns retardados idiotas, pagando de bons samaritanos, com uns papinhos de que isso ou aquilo é errado! Gente, uma família quer dar amor a um Ser que não ter um lar!!!!! Errado é deixar este Ser totalmente desamparado, sem amor, sem carinho, sem estrutura, sem base! Há tantas famílias realmente sem base por aí! Quem é o vilão dessa história??? Quem quer dar amor e zelar pela integridade ou quem prefere ver o sofrimento de tantas pessoas por simplesmente julgar o que é certo ou não é. Falta de vergonha na cara isso, de deixar de ser cômodo e aceitar as mudanças e as diferenças como elas são!
Na minha cabeça não há nada mais errado que falta de respeito, amparo, amor e HUMANIDADE!
HIPOCRISIA pouca é bobagem!
Abaixo, uma história linda de reconhecimento de dupla maternidade, de duas jovens por sinal, não é de um casal mais velho! Vale a pena ler!
O link está logo aqui abaixo pra quem quiser acessar o site direto.
Boa semana!
http://paradalesbica.com.br/2011/09/casal-lesbico-vence-na-justica-o-reconhecimento-de-dupla-maternidade/
Casal lésbico vence na justiça o reconhecimento de dupla maternidade
Em Jandira, grande São Paulo, acontece o terceiro reconhecimento de dupla maternidade do Brasil
Iara Brito, de 25 anos, e Janaína Santarelli, de 29, conseguiram na justiça o direito de dupla maternidade de Kaylla Brito Santarelli, com 3 anos de idade. Kaylla é originalmente filha de Janaína, mas foi adotada por Iara em um processo que começou em 2008.
Cleo Dumas, advogada especializada em direito homoafetivo, declarou em reportagem à Folha de São Paulo, que Kaylla é a terceira criança com maternidade dupla e que as duas primeiras ocorrências foram em São Paulo e no Pará.
Quem cuidou do caso foi a juíza Débora Ribeiro. Segundo ela, “o importante para a criança é que tenha figuras significativas que exerçam as funções parentais, independente de suas opções sexuais [sic]”.
Se um casal quer adquirir a maternidade ou paternidade dupla para seu filho, é necessário comprovar que vive em uma relação estável e, posteriormente, ser submetido a uma avaliação psicológica para que então um(a) juiz(a) dê a sentença.
Fonte:http://paradalesbica.com.br/2011/09/casal-lesbico-vence-na-justica-o-reconhecimento-de-dupla-maternidade/
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